29 Mar 2019 00:11
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<h1> Da Constituição Para a Sala De Aula </h1>
<p>Educação é uma realidade que poderá ser entendida de várias formas. Uma delas é como processo. Olhá-la deste jeito pode evitar que a pessoa e o recurso sejam compartimentalizados em etapas, dando a impressão de que estamos comentando de inúmeros começos, meios e fins. Admitindo que a pessoa se desenvolve, da infância à velhice, apreendendo o mundo e incorporando valores ao longo da vida, desejamos continuar afirmando que o método educacional é permanente.</p>
<p>Queremos, em vista disso, sobressair que a pessoa relaciona-se progressivamente com o que convive. Mestrado Profissional Em Administração (MPA) de sabermos disso fazemos, constantemente, compartimentalizações. Quem sabe pela interferência da filosofia cartesiana, estamos sempre dividindo as realidades indivisíveis. E, o que quem sabe seja ainda pior, criamos aquilo que chamamos de sistema de ensino, sistema escolar, e chamando tudo isto de educação.</p>
<p>E, dessa maneira, fazemos constantes e numerosas divisões num recurso que é único e indiviso. Dentro desta estruturação que a comunidade humana montou o sistema escolar. Foi construída a escola estruturada em etapas, pra dizermos “daqui até aqui” vamos andar portanto; “dali até lá” caminharemos de outra maneira e “de lá em diante” imprimimos outro ritmo de caminhada.</p>
<p>E constatamos que, mesmo não dividindo a pessoa, dividimos aquilo que apresentamos à pessoa como e no ambiente escolar. E, por ótimo que pareça, descobrimos que isso dá certo. Com problemas, contudo dá certo! Bem, tem êxito até direito ponto, visto que no momento em que olhamos pros lados constatamos que nem sequer tudo se encaixa no planejado. Constatamos que existe muita gente fora do espaço escolar.</p>
<p>Descobrimos, estupefatos, que o colégio e a legislação educacional, falam da obrigatoriedade da escolarização. E nos perguntamos: onde está o defeito. Por que isto ocorre se a infraestrutura e o sistema estão bem desenvolvidos? Desta forma olhemos a história. Ela nos permite algumas constatações: a primeira constatação é que não é sempre que existiu isso que chamamos de instituição.</p>
<p>Depois constatamos que durante vários milênios não havia espaço para todos no lugar que chamamos de universidade. Logo depois a história nos mostra que a idéia de universidade pra todos é muito recente e que durante longo tempo ela era vantagem de poucos favorecidos pelas condições sócio-econômicas e de nascimento. E a pior constatação, fruto dessa última, é que as “massas populares” só há pouco tempo tiveram acesso à faculdade, não por mérito respectivo, entretanto por exigências do mercado de trabalho. Essa ocorrência podes ser uma das explicações históricas para o episódio de tantas pessoas não terem freqüentado ou permanecerem fora da instituição. Outra forma de verificarmos isto é olharmos pra sociedade, do ponto de vista econômico.</p>
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<li>Gestão de Segurança Privada</li>
<li> USP, Unicamp E Unesp Têm Vagas De Mestrado E Doutorado de Mídia</li>
<li>Em dezoito maio 2013 às 12:04 Bispo Portinari</li>
<li>Busque simetria</li>
<li>ELIZABETH Argumentou</li>
<li>cinco Tenha a percepção da diferença entre gasto e investimento</li>
<li>dois Faculdade de característica para todos. Vinte e três</li>
<li>Revisão e leitura das anotações</li>
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<p>Existem aqueles que têm acesso a inmensuráveis privilégios os quais são capazes de ser adquiridos pelo dinheiro. Em contrapartida existem aqueles milhares para as pessoas que esses benefícios são negados, são inacessíveis ou limitados além daqueles que são impedidos de terem acesso a esses mesmos privilégios. Não consideramos isto como um defeito, em razão de a comunidade em que estamos inseridos está sendo assim estruturada. Inclusive nos damos conta de que há muitos milhares de pessoas que, em qualidade de carências econômicas não adentram os muros escolares nos “períodos” específicos e dizemos que isto faz cota do sistema.</p>
<p>Mesmo com uma legislação postando que todas as garotas devem freqüentar a faculdade em um definido período, as necessidades, principalmente econômicas, obstam tua entrada e permanência pela universidade; estas nem sequer cumprem a período mínimo de escolarização obrigatória. Essa situação é uma das principais causadoras da existência de grupos de “jovens e adultos” que não cumpriram com a escolarização obrigatória “em idade apropriada”. Mestrado E Doutorado: 140 Programas De Pós Recebem Nota Máxima Da Capes /p>
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<p>De novo nos voltemos para a história. No caso brasileiro a circunstância não é só frequente como também gritante, que desde os tempos coloniais houve pouca oferta de faculdade. Isto ocorria ante a alegação de que “para puxar enxada não é preciso saber ler e escrever”. Uma mentalidade que ainda está presente em vários locais e cabeças, por aí. Lembrando que, no tempo colonial, a escola oferecida pelos jesuítas era elementar e para poucos.</p>
<p>Mais tarde, depois da expulsão dos jesuítas, a instituição de ensino pombalina piorou a circunstância que imediatamente era ruim, visto que em local de pouca escola, na prática ficou instituição nenhuma. Com a chegada da família real, no início do século XIX, se fez um arremedo de organização escolar, entretanto com finalidades bem específicas: aprontar quadros pro funcionamento da máquina administrativa.</p>